terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Antes de ir, o quase-adeus :)

Não vou-me embora, meu caro amigo, nem irei privá-lo da mágramática...
Apenas lhe darei um tempo para descansar os olhos da leitura de minhas palavras mal escritas. Mas quando voltar, sei que estarás desperto e pronto para novos contos e histórias de minha pequena vidinha.
Saiba que fazes parte dela, anjo meu. Não encontro neste momento palavras para fazer-te crer nisso, mas peço que olhe para as estrelas e lhes pergunte se estou a mentir. Tenho a mais plena certeza de que não afirmarão tal absurdo.
Agora preciso ir, mas não encare isto como um adeus.
Já nos despedimos tantas vezes, não é mesmo?
Quero apenas que feches teus olhos e tente lembrar do meu sorriso.
Ele é a certeza que posso lhe dar de que em breve estarei de volta
e que nunca estarás entre vírgulas em minha vida.

Até (:
Da Vaca, para o Amigo Distante

Um comentário:

  1. Essas palavras são como conversar calado e ainda assim não errar nenhuma resposta.
    Você vai mas fica. Fica a metade que amanhã volta para buscar.
    e, o
    Amigo
    Distante que
    EU
    Sou. Já diz o que um dia, não será mais dito.
    ADEUS.

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